Wednesday, June 17, 2009

Strange Deja Vu


Já oiço estes gajos há uns 10 anos, se não estou errado. E amanhã vou ve-los ao vivo pela primeira vez, finalmente.

Já não sou o mesmo de há 10 anos! Achava-me o maior, mas 10 anos mais tarde apercebo-me de como era na realidade.

Uma das coisas boas que ficou foi o gosto por Dream Theater.

Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory - Scene One: Regression

Close your eyes and begin to relax.

Take a deep breath, and let it out
slowly.

Concentrate on your breathing.

With each breath you become more
relaxed.

Imagine a brilliant white light above you, focusing on this light as
it flows through your body.

Allow yourself to drift off as you fall deeper and
deeper into a more relaxed state of mind.

Now as I count backward from ten to
one, you will fill more peaceful, and calm.

Ten.

Nine.

Eight.

Seven.

Six.

You will enter a safe place where nothing can harm you.

Five.

Four.

Three.

Two.

If at any time you need to came back, all you must do is open your eyes.

One.

Wednesday, June 10, 2009

Teatro dos Sonhos

Conheci a banda com a ajuda do SeeD, um tipo fixe do #rpg, nos tempos do irc. Apresentou-me ao Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory, album que comprei, possivelmente um dos primeiros que comprei por vontade própria e ao meu gosto.

Depois demorou algum tempo até ouvir o resto, mas sempre fui acompanhando a banda.

A mensagem principal que tiro deles é um pensamento que lhes consta embebido nos albuns.
O que se segue são extractos de várias músicas deles.

'Seize the day and don't you cry,
Now it's time to say good-bye
Even though I'll be gone,
I will live on, live on.'

'Go and tell the world my story, tell them about my brother, tell them about me...'

'So many years have passed
Since I proclaimed
My independence
My mission
My aim
And my vision
So secure
Content to live each day like it's my last
It's wonderful to know
That I could be
Something more than what I dreamed
Far beyond what I could see
Still I swear that I'm
Missing out this time'

'If I die tomorrow
I'd be alright
Because I believe
That after were gone
The spirit carries on'

Friday, June 5, 2009

Calendário Musical

18 de Junho - Dream Theater

9 de Julho - Mastodon

30 de Julho - Franz Ferdinand

31 de Julho - Nine Inch Nails

7 de Agosto - Epica

30 de Agosto - Blind Guardian

10 de Outubro - Diana Krall

8 de Novembro - Rammstein

18 de Novembro - Depeche Mode

29 de Novembro - Muse 


As minhas bandas favoritas todas no mesmo ano.

Thursday, June 4, 2009

Para contrariar as tristezas...

...aqui fica o meu top de músicas "gangsta".

I Need a Gangsta Bitch

Get Low

Badder Den Dem

Big Girl Skinny Girl

What These Bitches Want From a Nigger

HOVATURNABOUT (mashup de Phoenix Wright e HOV)

http://hovaturnabout.ytmnd.com/

Raised in the Hood

Oiçam qualquer uma delas ou todas, são todas igualmente engraçadas, as letras são das coisas mais parvas que se podem cantar.

Friday, May 8, 2009

Retrato de uma noite, parte PRIMA


Este evento deu-se na noite de 7 de Maio de 2009, na altura da viagem ao Lux.



Os personagens: um bartender com ar novo, e Geraldo Nascimento, com 25 anos feitos a 3 de Maio recente.

O local: o segundo piso do Lux, onde se ouve uma faixa de pouca qualidade. O ambiente decora-se com bancos almofadados e luzes de cores quentes.

Entra Geraldo em cena, que depois de pedir conselhos sobre o que deve beber a Ribeiro, se dirige ao bar:

Geraldo - Um absinto verde.
Bartender - Han?
Geraldo - Um absinto verde.
Bartender - Han?!
Geraldo - Um absinto verde.
Bartender - Um absinto...?
Geraldo - Verde.
Bartender - O absinto é verde!
Geraldo - Então é isso!
Bartender - E o que misturo?
Geraldo - ....
Geraldo - ....
Geraldo - O que fica melhor?
Bartender - Maracujá, ...
Geraldo - Maracujá!

Depois de pagar os seis euros de papel, Geraldo conta o evento a Ribeiro:

Geraldo - "O absinto é verde!" "Então é isso!", disse eu!
Ribeiro - O gajo é burro, há absinto branco e preto, e o preto é ilegal!

Fim da parte PRIMA.

Wednesday, May 6, 2009

Rachar o Céue


Depois de assistir aos Mastodon duas vezes (uma vez a abrirem o terrível concerto de Tool no Pavilhão Atlântico há uns poucos anos, e outra no Super Bock Super Rock do ano seguinte), pensei que se resumiam a música pesada, complexa e muito difícil de ouvir, porque o estilo deles consiste em criar melodias interessantes e depois, a meio, começarem a tocar outra música completamente diferente e que estraga tudo.

Quando vi este Crack the Skye à venda, pensei que era mais do mesmo, mas a capa é tão interessante (vê-se logo que é um concept album)  que quis ouvir. E lá comprei. E o raio do album é espectacular.

A história trata dum tetraplégico que experiencia o mundo através de projecção corporal (out of body experiences), e volta atrás no tempo até aos tempos do Rasputin, e comunica com ele. E o resto não sei mais, porque as letras não são mais explícitas que isto. Sei que a grande influência do tema tenebroso do album é o suícidio de há muitos anos da irmã de um dos quatro Mastodontes, irmã essa cuja fotografia aparece quase escondida na capa interior do cd. 

Estão portanto a meter-se em território dominado por Tool. Metafísica, ciência quântica (ahn?!) , experiências paranormais, a procura por um sentido da vida e traumas de familía. E a surpresa é que se safam muito bem.

O album tem 7 músicas e são todas boas. Mantém a complexidade e a técnica típica de Mastodon, mas a cantoria partilhada entre três e com apoio de um guest singer reduzem os gritos dos outros albuns ao mínimo, e a experiência é muito mais suave.

Caso oiçam alguma vez isto (podem ouvir na fnac, o album saiu em Março e eles têm lá os fones com este album ja lá metido), oiçam a primeira música com atenção, a segunda também, a terceira deixem para depois, metam a quarta e dps saltem para a sétima, The Last Baron. Não se arrependem.

ALL THAT I NEED IS THIS WISE MAN'S STAFF

ENCASED IN CRYSTAL HE LEADS THE WAY

I GUESS THEY'D SAY WE COULD SET THE WORLD ABLAZE

Monday, May 4, 2009

Tapetes

Quando não posto no blog é porque não me vem nenhum tema à cabeça, e não quero tar a postar só por postar.

Mas há sempre um bom tema.

Surge quando menos se espera.

Principalmente depois de uma altura bem passada e até, pode dizer-se, alegre.

É a altura em que os tapetes atacam. Essas coisas que não servem não sei para quê, que ficam no chão quietinhos à espera, à espera, que alguém incauto os remova do sítio sem querer, ao movimentar-se relaxadamente e sem pensar constantemente naquilo que os seus membros andam a fazer. E lá se vai o tapete.

E depois quem ouve?

Morte aos tapetes.