Friday, April 17, 2009

Maturidade é...

...quando se olha mais para os preços e menos para as coisas no supermercado.

Wednesday, April 8, 2009

Não há palavras.





Monday, April 6, 2009

Histórias que se ouvem nos transportes públicos...

Mais um guest post do Squall. São histórias que vale a pena partilhar. Conta-nos o Squall:

Ia eu no comboio, e ia uma gaja de frente para mim ao telemovel.

Então fiquei a ouvir a conversa:

"Ah e tal, liguei ao diogo e ele perguntou-me se eu o tinha traído."
"Depois ele ficou chateado por eu ter dito que sim, quer dizer quase me obriga a mentir e depois ainda fica chateado comigo, eu só lhe respondi." 
"Depois tava com coisas de eu ter traido, que tinha tido propostas e que mesmo assim nao me tinha traído... tas a ver assim é que se vê como os gajos são."

Depois outra conversa:

"Epa tava a falar com o tiago e disse-lhe que tinha aqui uma coisa boa para ele."
"E ele feito tótó perguntou-me se tinha validade."
"E eu disse-lhe que se tinha ido ao maxi, o que haveria de ser? Epa mas aquela é mesmo da boa, mesmo grande e grossa."

Depois a gaja saiu do comboio.

The Killers - Spaceman

Spaceman


It started with a low light
Next thing I knew they ripped me from my bed
And then they took my blood type
They left a strange impression in my head
You know that I was hoping
That I could leave this star crossed world behind
When they cut me open
I guess I changed my mind

And you know I might
Just float too far from the floor this time
Cause they’re calling me by my name
And they're zipping white light beams
disregarding phones and satellites
Oh that was the turning point,
That was one lonely night

The storm maker says it ain’t so bad
The dream maker’s gonna make you mad
The spaceman says, "Everybody look down
It’s all in your mind"

Well, now I’m back at home
And I’m looking forward to this life I live
You know it’s gonna haunt me
So hesitation to this life I give
You think you might cross over
You’re caught between the devil and the deep blue sea
You better look it over
Before you make that leap

And you know I’m fine
But I hear those voices at night
Sometimes that justify my claim
And the public don’t dwell on my transmission
Cause it wasn’t televised
But it was the turning point
On a lonely night

The storm maker says it ain’t so bad
The dream maker’s gonna make you mad
The spaceman says, “Everybody look down!
It’s all in your mind”

The storm maker says it ain’t so bad
The dream maker’s gonna make you mad
The spaceman says, “Everybody look down
It’s all in your mind”

My global position systems are vocally addressed
They say the Nile used to run from East to West
They say the Nile used to run from East to West
I’m fine
But I hear those voices at night, sometimes

The storm maker says it ain’t so bad
The dream maker’s gonna make you mad
The spaceman says, “Everybody look down
It’s all in your mind”

The storm maker says it ain’t so bad
The dream maker’s gonna make you mad
The spaceman says, “Everybody look down
It’s all in your mind”

It’s all in my mind
It’s all in my mind
It’s all in my mind
It’s all in my mind
It’s all in my mind
It’s all in my mind

Friday, April 3, 2009

Se eu visse TV, gostava de ver isto...

Emissão do Nós Por Cá de há dois dias atrás:

"Uma situaçao incorrívigivel que demonstra bem o portugal que temos. É uma foto tirada por Gerlado Nascimento, de lisboa, que nos conta como tem um carro parado à porta há mais de dois meses."

"O dono do carro, que não quis prestar declarações, insiste em não proceder à remoção do carro. Nós por cá, fomos ao local."

"Passaram-se duas semanas desde que nós por cá contámos a história de Rivaldo Nascimento."
"Entretanto a viatura for removida."

Wednesday, April 1, 2009

Chernobyl

Há expressões que oiço com regularidade.

Quando sou informado que estou chato, tento reduzir a minha picardia (sic) e diminuir o índice de perguntas.

Mas que fazer quando se fala na rotina?

Não entendo a palavra nem o contexto, especialmente quando se trata da rotina entre entes que partilham vida e sentimentos.

Se a rotina são os movimentos automáticos (no meu caso, estou a meter em mudanças manuais para evitar inadaptação posterior) que uma pessoa faz no seu dia a dia, estou me marimbando. Uma pessoa não é isso. E o que é dito ou feito nessa altura não será a sua personalidade real. O instinto não deverá ser a faceta que caracteriza uma pessoa. Especialmente em actos mundanos.

Se a rotina são saídas aos mesmos sítios, a solução é fácil, mudem-se os sítios! Não há regras senão as que fazemos para nós próprios. Se bem que estou acometido por falta de imaginação quase por regra. Porquê?

Se a rotina são dois entes verem-se muitas vezes muito tempo, porque raio há de se chamar rotina e não são dadas antes graças aos seres divinos que governam esta terra nossa por ser possível tal coisa?

Já senti a rotina do primeiro tipo, e muito raramento a do segundo. Porque não são os sítios nem a maneira como realizamos as tarefas do dia a dia que definem o proveito que estou a ter. A rotina do terceiro tipo não compreendo nem acredito que exista. Chamem-me naive!