Saturday, July 11, 2009

O Diabo Pode Chorar

Ainda bem que há fins de semana. E consta que ainda existirão quando a vida académica pesar menos (ou nada?) na carga horária. Não há nada como usar estas horas mortas em total inércia, salvo, claro está, os movimentos dum qualquer personagem humano, extraterrestre, super poderoso ou não, no ecrã da televisão ou do computador.

Chamem-me superficial ou qualquer coisa do género, mas os jogos são uma arte. Decidi-me hoje (ontem) a redescobrir o Devil May Cry, que teve umas quantas sequelas não dirigidas pelo mesmo senhor que o primeiro, que mesmo assim continuaram o sucesso da saga, mas que a mim pouco me apelaram.

E o raio do jogo é mesmo fantástico. Já com 8 aninhos, DMC foi um marco nos action games porque combinou dificuldade, rapidez de combate e estilo. O jogo é estiloso! É muito bom quando se dá uma espadada num inimigo para pô-lo no ar, e depois começa-se a disparar para ele com duas armas chamadas Ebony & Ivory para mantê-lo no ar. E depois afinal só se ganha Rank C de Cool. E o que queriamos era Rank S, de Stylish. Toca a fazer tudo de novo.

E porque é que me apeteceu revisitar as aventuras de Dante em Mallet Island? Porque o senhor Hideki Kamyia (grande mestre do DMC) está finalmente a fazer mais um jogo do género. Desta vez o protagonista é uma fêmea bruxa, mas que está longe dos caldeirões e das verrugas e mais perto duma top model nerdy, como podem confirmar em baixo.

Mais informações interessantes sobre esta Bayonetta: a roupa preta dela é na realidade o cabelo dela, e quando faz ataques especiais o cabelo começa a sair do corpo (os japoneses são os gajos mais tarados do mundo); tem 4 revólveres chamados Scarborough Fair, inspirado na música de Simon & Garfunkel. Cada revólver tem o seu próprio nome:  Parsley, Sage, Rosemary eThyme.

Espero que saia dali um grande jogaço.

 

2 comments:

Senayuri said...

DMC é uma marca de linhas para bordar.

Geraldo Nascimento said...

Devem ser todas vermelhas e pretas, não?